desamor

Venço o desamor, o medo abusivo e a tristeza passageira. Enfrento as vicissitudes da vida e luto pela minha felicidade. E você?

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 26 de maio de 2008

A solitude de mim, poeta e escritora

Eu poeta e escritora sou intelectualmente solitária. A solitude é-me necessária à apreensão da realidade, quando pretendo transformá-la em subjetividade poética ou objetividade científica.


Cabo Frio, 6 de setembro de 2009 - 20h49

Estro eterno


ESTRO ETERNO

Ao avesso do que expressa Mario Quintana, dato meus poemas; carimbo-lhes os anos, os meses, as horas, os minutos e colocaria neles até mesmo as frações de segundos, se possível fosse. Nada é parvo ou casual, tudo se integra. É meu fetiche poetizar assim o frisson de cada instante que ficou no tempo - ultrapassando o tempo - eternizado na palavra.

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz

Cabo Frio, 13 de junho de 2009 - 12h32
 
POEMA

Mas por que datar um poema? Os poetas que põem datas nos seus poemas me lembram essas galinhas que carimbam os ovos...


Mario Quintana (Caderno H)

O poeta em gotas de pensamento


Ao afã de fazer-se perceber e ouvir em cada recanto da imensa floresta, a voz do poeta será aprazível, sutil e misteriosa, à semelhança das fragrâncias do Oriente; sensível tal qual as pétalas das rosas e afinada a exemplo dos gorjeios dos pássaros. O poeta, os aromas que deleitam, as rosas e os pássaros comungam a mesma essência. Por conseguinte, em natural sintonia, cumprem missão universal de cantar e encantar e, quiçá,
magnetizar o coração de alguém.

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 20 de maio de 2009

Minha vida


Minha vida

Ao meu espírito só consigo delinear a vida de forma místico-poética,
mesmo quando me surpreende com alguns cantos desafinados e encantos sob a forma de bruxedos.



Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 20 de maio de 2009